quarta-feira, 21 de abril de 2010

Nada

Luz,
Consuma-me em teus raios
Destrua meu interior
E me leve para ti

Faça-me de fumaça
Em um simples "puf" da vida

Sorria quando eu sumir
Libere aquela risada maligna
E acredite que o mundo será melhor

Confunda-se em minha palavras
Não entenda nada
Pois não há nada para entender
Apenas para absorver
Eu.

Um comentário:

  1. O nada às vezes é tudo sem necessariamente ter que se esforçar para entender. Expressivos poemas, poético espaço.

    Um cordial abraço.

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